Material da aula sobre a Crise de 1929 nos EUA.
quarta-feira, 25 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
I GUERRA MUNDIAL - ATIVIDADES PARCIAL
I GUERRA MUNDIAL
Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem, ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre os países, onde um tentava se armar mais do que o outro.
Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha, durante a Guerra Franco Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando uma oportunidade para retomar a rica região perdida.
O pangermanismo e o pan-eslavismo também influenciaram, fazendo com que aumentasse ainda mais o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.
O início da Primeira Guerra Mundial
O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.
Política de Alianças
Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação de França, Rússia e Reino Unido.
O Brasil também participou, enviando para os campos de batalha enfermeiros e medicamentos para ajudar os países da Tríplice Entente.
As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões. Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.
Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância : a entrada dos Estados Unidos no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada, perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda Guerra Mundial.
A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos em todos os países envolvidos.
ATIVIDADES
1- Cite as principais caracteristicas que antecederam a I Guerra Mundial.
2- O que foi o sistema de politica de Alianças?
3- Defina:
a) Triplice Etente:
b) Triplice Aliança
4- Quais os Fatores da I Guerra Mundial?
5- Defina:
a) Pan- Eslavismo
b) Pan- Germanismo
c) Revanchismo Francês
6- Qual o Estopim da eclosão da I Guerra Mundial?
7- Como se dividiu os periodos da I Guerra Mundial?
8- O que foi o Tratado de Brest- Livovski?
9- Porque a Rússia sai do conflito e os EUA entra em seu lugar ajudando a Triplice Etente?
10- Cites as principais clausulas do Tratado de Versalhes e explque
Vários problemas atingiam as principais nações europeias no início do século XX. O século anterior havia deixado feridas difíceis de curar. Alguns países estavam extremamente descontentes com a partilha da Ásia e da África, ocorrida no final do século XIX. Alemanha e Itália, por exemplo, haviam ficado de fora no processo neocolonial. Enquanto isso, França e Inglaterra podiam explorar diversas colônias, ricas em matérias-primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfação da Itália e da Alemanha, neste contexto, pode ser considerada uma das causas da Grande Guerra.
Vale lembrar também que no início do século XX havia uma forte concorrência comercial entre os países europeus, principalmente na disputa pelos mercados consumidores. Esta concorrência gerou vários conflitos de interesses entre as nações. Ao mesmo tempo, os países estavam empenhados numa rápida corrida armamentista, já como uma maneira de se protegerem, ou atacarem, no futuro próximo. Esta corrida bélica gerava um clima de apreensão e medo entre os países, onde um tentava se armar mais do que o outro.
Existia também, entre duas nações poderosas da época, uma rivalidade muito grande. A França havia perdido, no final do século XIX, a região da Alsácia-Lorena para a Alemanha, durante a Guerra Franco Prussiana. O revanchismo francês estava no ar, e os franceses esperando uma oportunidade para retomar a rica região perdida.
O pangermanismo e o pan-eslavismo também influenciaram, fazendo com que aumentasse ainda mais o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.
O início da Primeira Guerra Mundial
O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia.
Política de Alianças
Os países europeus começaram a fazer alianças políticas e militares desde o final do século XIX. Durante o conflito mundial estas alianças permaneceram. De um lado havia a Tríplice Aliança formada em 1882 por Itália, Império Austro-Húngaro e Alemanha ( a Itália passou para a outra aliança em 1915). Do outro lado a Tríplice Entente, formada em 1907, com a participação de França, Rússia e Reino Unido.
O Brasil também participou, enviando para os campos de batalha enfermeiros e medicamentos para ajudar os países da Tríplice Entente.
Desenvolvimento
As batalhas desenvolveram-se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, centenas de dias entrincheirados, lutando pela conquista de pequenos pedaços de território. A fome e as doenças também eram os inimigos destes guerreiros. Nos combates também houve a utilização de novas tecnologias bélicas como, por exemplo, tanques de guerra e aviões. Enquanto os homens lutavam nas trincheiras, as mulheres trabalhavam nas indústrias bélicas como empregadas.
Locais de combate na I Guerra Mundial |
Hospitais para os feridos em Guerra. |
Soldados em Combate. |
Soldados indo para as Trincheiras |
Trincheiras |
Situação das Trincheiras |
Mapa das Trincheiras |
Realidade das Trincheiras |
Fim do conflito e resultados
Em 1917 ocorreu um fato histórico de extrema importância : a entrada dos Estados Unidos no conflito. Os EUA entraram ao lado da Tríplice Entente, pois havia acordos comerciais a defender, principalmente com Inglaterra e França. Este fato marcou a vitória da Entente, forçando os países da Aliança a assinarem a rendição. Os derrotados tiveram ainda que assinar o Tratado de Versalhes que impunha a estes países fortes restrições e punições. A Alemanha teve seu exército reduzido, sua indústria bélica controlada, perdeu a região do corredor polonês, teve que devolver à França a região da Alsácia Lorena, além de ter que pagar os prejuízos da guerra dos países vencedores. O Tratado de Versalhes teve repercussões na Alemanha, influenciando o início da Segunda Guerra Mundial.
A guerra gerou aproximadamente 10 milhões de mortos, o triplo de feridos, arrasou campos agrícolas, destruiu indústrias, além de gerar grandes prejuízos econômicos em todos os países envolvidos.
ATIVIDADES
1- Cite as principais caracteristicas que antecederam a I Guerra Mundial.
2- O que foi o sistema de politica de Alianças?
3- Defina:
a) Triplice Etente:
b) Triplice Aliança
4- Quais os Fatores da I Guerra Mundial?
5- Defina:
a) Pan- Eslavismo
b) Pan- Germanismo
c) Revanchismo Francês
6- Qual o Estopim da eclosão da I Guerra Mundial?
7- Como se dividiu os periodos da I Guerra Mundial?
8- O que foi o Tratado de Brest- Livovski?
9- Porque a Rússia sai do conflito e os EUA entra em seu lugar ajudando a Triplice Etente?
10- Cites as principais clausulas do Tratado de Versalhes e explque
A FUNDAÇÃO DAS TREZE COLONIAS - 2º ANO - Ensino Médio
A FUNDAÇÃO DAS TREZE COLONIAS
Baseado nas imagens acima, no conteúdo do livro entre as páginas: 235, 236, 237, 238, 239, respondas as questões a seguir:
1- Cite as 13 colonias referentes aos EUA.
2- Como desenvolvia as colonias do Norte dos EUA, referente ao processo de colonização?
3- Em síntese explique o que foi o comércio triangular e quais as regiões eram adeptas a esse sistema e porque a Inglaterra se beneficiava com esse sistema?
4- Como desenvolvia as colonias do Sul dos EUA, referente ao processo de colonização?
5- Porque as colonias centrais tinha uma grande diversidade cultural nos EUA?
6- Explique como desenvolveu a colonização francesa nas Américas e cite quais sãos as atuais regiões que foram exploradas por eles.
7- Explique o que foi a França Antártida e porque os portugueses não admitiram a invasão dos franceses nesta região?
8- Como desenvolveu a exploração da França nas Américas?
9- Cite as regiões dominadas pelos franceses nos EUA durante o processo de Colonização.
10- Cite as principais características da Colonias de Povoamento e de Exploração.
Lembre-se que essa atividade será incluída na Parcial e só será válida até o final desta aula.
Abraços
Atividades de História - 1º Ano- Ensino Médio - Parcial - I Unidade
REINO CUXE
O Reino de Cuxe, ou apenas Cuxe, ou ainda Reino de Kush, foi um antigo reino africano situado ao sul de Assuão, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo, onde hoje se localiza a república do Sudão. Estabelecido após o colapso da Era do Bronze e da desintegração do Novo Império egípcio, tinha como centro a cidade de Napata em sua primeira fase. Após a invasão do Egito pelo rei Kashta, no século VIII a.C., os reis cuxitas reinaram também como faraós da 25a. dinastia do Egito por um século, até que foram expulsos por Psamético I, em 656 a.C.
Durante a Antiguidade clássica, a capital do império cuxita foi Meroé. Para os geógrafos gregos antigos, o império meroítico era conhecido como Etiópia. O império cuxe, tendo Méroe como capital, persistiu até o século IV d.C., quando perdeu força e se desintegrou devido a rebeliões internas.
As questões abaixo, são referentes ao conteúdo que se encontra entre as páginas 63,64,65,66,67 do livro de História do Ensino Médio.
1- Em síntese explique como desenvolveu o Reino Cuxe e como foram as primeiras informações sobre esses povos.
2- Cite as principais influências da cultura recebida pela Civilização do Reino Cuxe.
3- Em síntese explique todo processo que desenvolveu a dinastia cuxita no Egito.
4- Em resumo, explique: O que foi o período Meroíta? e como os historiadores explicam isso?
5- No reino Cuxe, a sucessão era Hereditária, então explique como era formada a sociedade do reino Cuxe.
6- A diversidade geográfica do Reino Cuxe, mostrou que o território desenvolveu em diferentes atividades econômicas: Cite-as.
7- Como desenvolveu a religião do Reino Cuxe?
8- Explique as ciências e a cultura deixada pelo povo do Reino Cuxe.
9- Como se deve a riqueza do Reino Cuxe?
10- Quem eram a Candace?
11- Como era o sistema politico do Reino Cuxe?
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Curiosidades sobre a Primeira Guerra Mundial
1 – Após a declaração de guerra entre austro-húngaros e sérvios, a Alemanha declarou guerra contra a Rússia no dia 1 de agosto e, dois dias mais tarde, contra a França;
2 – No dia 4 de agosto, a Grã Bretanha declarou guerra contra a Alemanha e se uniu à França e à Rússia, formando o grupo dos aliados;
3 – Em 23 de agosto, o Japão declarou guerra contra a Alemanha e, no dia primeiro de novembro, o Império Otomano se uniu ao Império Austro-Húngaro e ao Alemão para formar a coligação denominada Impérios Centrais. Os EUA se uniram ao conflito durante o último ano da guerra;
4 – A Primeira Guerra Mundial envolveu a participação de perto de 70 milhões de soldados de 30 países espalhados por cinco continentes, provocando a morte de aproximadamente 10 milhões deles durante os combates — sem falar nas milhões de vidas perdidas devido à fome e ao surgimento de doenças;
5 – O conflito é o sexto com o maior número de mortes na História;
6 – A Gripe Espanhola foi a responsável pela morte de aproximadamente 1/3 de todos os militares que perderam suas vidas durante a guerra;
7 – Cães foram largamente utilizados como mensageiros, carregando ordens aos frentes de batalha através de capsulas que ficavam presas a seus corpos;
8 – Até então, nenhuma guerra havia se apoiado tanto no uso de trincheiras. Essas valas se estendiam por quilômetros de distância e muitas delas se tornavam alagadas e ficavam cheias de barro, enquanto que piolhos, doenças e ratazanas enormes infernizavam as vidas dos soldados entrincheirados;
9 – Cerca de 40 quilômetros de trincheiras foram construídos só no famoso “Frente Ocidental”, e muitas delas tinham nomes inspirados em endereços de verdade;
10 – A expectativa de vida nas trincheiras era de aproximadamente seis semanas, sendo que os oficiais com menos patentes e os que carregavam as macas estavam entre os que se expunham mais aos riscos;
11 – Aproximadamente 6 mil homens morriam todos os dias durante a guerra;
12 – Todas as semanas, aproximadamente 12 milhões de cartas eram entregues aos soldados;
13 – A Primeira Guerra Mundial deu início ao desenvolvimento da cirurgia plástica, e os primeiros bancos de sangue também foram criados durante o conflito;
14 – Oficialmente, os soldados britânicos tinham que ter 19 anos para servir ao exército. Contudo, estima-se que cerca de 250 mil garotos tenham mentido suas idades e o mais jovem soldado de que se tem notícia tinha apenas 12 anos;
15 – Em dezembro de 1914, soldados da Força Expedicionária Britânica ouviram soldados alemães entrincheirados em Frelinghien, na França, cantando hinos natalinos e viram que os oficiais haviam colocado pequenas lanternas e árvores Natal ao longo das trincheiras. Os homens de ambos os exércitos começaram a trocar mensagens e, no dia seguinte, todos concordaram em declarar uma trégua informal, passando o dia na companhia uns dos outros;
16 – Durante a trégua, os soldados trocaram presentes, jogaram futebol e tiraram fotos juntos. Esse dia se transformou em uma das lembranças mais emotivas da Primeira Guerra Mundial, um momento no qual inimigos permitiram que a compaixão triunfasse sobre suas diferenças políticas e se criasse um breve respiro dos horrores da guerra;
17 – Um dos conflitos mais sangrentos da História da Humanidade ocorreu durante a Primeira Guerra Mundial. Conhecida como “Batalha de Somme”, ela resultou na morte de mais de 1 milhão de pessoas, e ocorreu durante um esforço dos britânicos em expulsar os soldados alemães de suas trincheiras;
18 – Assim, no primeiro dia da ofensiva em Somme, depois de cavar túneis sob as trincheiras dos alemães e posicionar quase 30 toneladas de explosivos, os soldados britânicos fizeram seus inimigos voarem pelos ares. A cratera resultante da explosão existe até hoje, medindo mais de 90 metros de diâmetro e mais de 20 de profundidade;
19 – A papoula vermelha se transformou no símbolo da Primeira Guerra Mundial graças a um cirurgião canadense chamado John McCrae. O médico escreveu um triste poema em homenagem a um amigo que morreu durante o conflito e, nele, McCrae menciona as papoulas vermelhas como sangue dos campos de Flandres, na Bélgica;
20 – Hoje, as flores podem ser vistas na primavera e começo do verão pelo local que durante a guerra foi o Frente Ocidental, e servem para recordar a todos os soldados caídos durante as batalhas.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Conhecendo as Cidades Medievais.
- As cidades medievais eram superlotadas, barulhentas, escuras e tinham cheiro de estábulo. Só as ruas mais largas eram pavimentadas, as outras eram sujas, com esterco e lama. Na maioria, eram apenas vielas estreitas onde não se podia passar com duas mulas sem derrubar os quiosques dos vendeiros.
- De dia, as ruas ficavam apinhadas de gente: ferreiros, sapateiros, vendedores de tecido, açougueiros, dentistas… Bastava o comerciante abrir as venezianas de sua casa para transformá-la numa banca de mercadoria. Ficavam também cheias de animais: cães, mulas, porcos, cavalos, galinhas…
- Na média, as cidades medievais típicas tinham entre 250 a 500 habitantes. À noite, eram silenciosas e muito escuras: não havia iluminação pública. Era comum toque de recolher decretado pelas municipalidades, como prevenção contra assaltos e assassinatos.
- Nas cidades ocorriam castrações, enforcamentos e amputações, e a população aglomerava para assistir aos espetáculos de castigo. Muitas vezes os criminosos eram arrastados pelas ruas numa carroça e torturados antes da execução pública, sob o burburinho e os gritos das multidões.
Curiosidades sobre o período da Idade Média.
O período conhecido como Idade Média começou com a desintegração do Império Romano do Ocidente (século V) e terminou com o fim do Império Romano do Oriente/Queda de Constantinopla (século XV).
A Idade média é dividida em Alta Idade Média (do século V ao X) e Baixa Idade Média (do XI ao XV).
O modo de organização social e político da Idade Média é conhecido como Feudalismo. A economia é baseada no trabalho servil, agricultura de subsistência e escambo. O comércio é quase inexistente.
Muitos Estados modernos como Dinamarca, França e Portugal surgiram durante a Idade Média. A Espanha era dominada pelos mouros.
As grandes propriedades rurais pertenciam aos senhores (chamados de mansos senhoriais). Aos servos, cabia apenas um lote para a agricultura de subsistência. Parte das terras dos senhores era doada à igreja.
Uma curiosidade interessante: feudo é, na verdade, o nome que se dava às trocas feitas na época.
As vilas em torno dos castelos dos senhores eram extremamente pobres, pequenas e povoadas por 60 pessoas em média.
Os servos só podiam utilizar as instalações do castelo do senhor de terras (que comumente chamamos de “senhores feudais) mediante o pagamento de uma taxa.
A floresta pertencia a todos e era praticamente uma área livre. O detalhe é que somente os senhores podiam caçar os grandes animais – aos servos restavam esquilos e coelhos.
Na mesa, as pessoas comiam normalmente com as mãos. Até o início da Idade Moderna, era comum os convidados de um jantar levarem a faca de casa para cortar o alimento.
Banhos? Os banhos estavam longe de serem diários (era um por ano, que tal?). As pessoas se banhavam em uma tina e o primeiro a se lavar era o chefe da casa.
Era mais seguro tomar vinho e cerveja do que água, fornecida por rios e riachos das imediações.
Mosteiros de várias ordens religiosas da Idade Média eram cercados de videiras. Os monges costumavam produzir e consumir o próprio vinho - talvez por que fosse mais seguro do que a água de péssima qualidade que se bebia na época. Aliás, durante a Idade Média, o vinho era usado como analgésico e anti-séptico.
Na Idade Média, os gatos pretos eram vistos como bruxas transformadas em animais. Não demorou para serem perseguidos pela Inquisição.
A Inquisição foi uma espécie de tribunal religioso criado na Idade Média (século XII) e dirigido pela Igreja Católica Apostólica Romana. Foi fundada pelo papa Gregório IX em 1231 com o objetivo de reprimir e castigar tudo o que fosse considerado heresia pela Igreja.
Conta-se que a Inquisição foi criada inicialmente com o objetivo de combater os cátaros (ou albingenses), uma seita cristã com forte influência no Sul da França e Norte da Itália.
As punições da Inquisição iam da privação de “benefícios espirituais” e prisões, do confisco de bens e morte na fogueira.
Na Idade Média, acreditava-se que o inferno possuía infraestrutura e o diabo, diversos assessores, entre eles Nergal (demônio que comandava a polícia), Astaroth (tesoureiro do inferno), Abramalech (responsável pelo guarda-roupa de Lúcifer) e Baalberith (secretário de Lúcifer).
Pazuzu é um antigo demônio assírio, filho do deus Hambi. Na Idade Média, era considerado o rei dos espíritos malignos. É Pazuzu quem atormenta a menina no filme O Exorcista.
A maior parte das perseguições às bruxas não ocorreu, ao contrário do que se diz por aí, durante a Idade Média, mas no início da Idade Moderna ( do final do século XIV ao início do século XVIII).
Venerava-se quase tudo que tivesse relação com os mártires (santos) da igreja e com Jesus. A obsessão por relíquias cristãs durante o período medieval permitiu o surgimento de inúmeras falsificações. Qualquer objeto que tivesse relação com a história e o corpo de Jesus era reinvindicado pelas comunidades religiosas. A manjedoura era propriedade da Igreja de Santa Maria Maior, em Roma. A Basílica de São João Latrão, também em Roma, dizia ser proprietária do umbigo sagrado e prepúcio divino. O chicote que supostamente teria açoitado Jesus estava na Basílica de São Bento, na cidade italiana de Subiaco. Isso sem contar os espinhos da coroa, que estavam espalhados por centenas de lugares diferentes.
A medicina era quase inexistente. Quem normalmente fazia cirurgias eram os barbeiros. Um dos procedimentos mais comuns do período era a sangria, tratamento que retirava o “excesso de sangue” (chamado de pletora) do organismo.
A peste negra, epidemia que assolou a Europa no final da Idade Média foi tão devastadora que 1/3 da população européia do século XIV foi dizimada no curto período de quatro anos, entre 1347 e 1351.
Dos 140 monges de um convento em Montpellier, na França, apenas sete sobreviveram à peste. Aliás, o medo do contágio era tamanho que o papa suspendeu a extrema unção aos mortos.
Ninguém suspeitou que a peste negra tivesse relação com a morte de milhares de ratos. Acreditava-se que ela era provocada pelo “ar ruim”, contra o qual receitava-se aspersão de água de rosas e queima de ervas.
Para variar, a epidemia acabou provocando xenofobia e aumentando o preconceito religioso. As cidades eram fechadas para os forasteiros e os judeus e muçulmanos acusados de propagarem a doença. Dezenas de comunidades judaicas foram atacadas e milhares de judeus afogados ou queimados.
Na Idade Média, as pessoas dormiam nuas. Quer dizer, nem tão nuas assim: elas usavam gorros para se protegerem do frio. Marido, mulher, filhos e mesmo as visitas compartilhavam o mesmo leito.
O sexo era considerado pecado. O namoro, então, era praticamente inexistente. As uniões eram arranjadas e o noivo e a noiva da nobreza se conheciam no dia do casamento – antes disso, só podiam se conhecer através de retratos pintados à óleo.
As meninas se casavam logo após a primeira menstruação e os meninos, com a idade aproximada de 18 anos. A família da noiva costumava pagar um dote a do noivo.
Ainda em relação ao sexo: a homossexualidade era proibida e passível de pena de morte. A prostituição também era condenada, apesar de… acredite, metade do lucro das prostitutas ia para o clero.
Mais uma sobre o sexo: o cinto da castidade foi inventado durante a Idade Média.
Acredite se quiser, mas um dos locais mais animados do período era o cemitério. A população passeava, brincava e dançava entre os túmulos. Também era possível fazer compras (o açougueiro era apenas um dos comerciantes a dispor sua mercadoria sobre os jazigos) e participar de diversas cerimônias públicas. Os cemitérios serviam ainda para juízes comunicarem sentenças, padres darem o sacramento, pregadores intinerantes exortarem o povo ao arrependimento, prefeito informar suas medidas e, claro, de vez em quando alguém ser sepultado.
Uma das figuras mais emblemáticas do período medieval é a do cavaleiro. Os cavaleiros geralmente pertenciam à nobreza. Começavam a ser iniciados aos 7 anos e aos 10, começavam a servir aos senhores “feudais”. O reconhecimento como cavaleiro só acontecia aos 20 anos. O ritual da sagração ocorria num combate simulado durante uma festa. Durante as cruzadas, os cavaleiros se transformaram em defensores da fé contra infiéis e hereges.
As conhecidíssimas cruzadas ocorreram durante a Idade Média. Foram 9 cruzadas, a primeira em 1096 e a última, em 1272.
Por falar em cruzadas, você já ouviu falar na Cruzadas das Crianças? Pois reza a lenda que em 1212 cerca de 40 mil crianças foram encaminhadas a Jerusalém a fim de conquistar a cidade para os cristãos mas… a maioria morreu ou foi escravizada no caminho.
A Idade média é dividida em Alta Idade Média (do século V ao X) e Baixa Idade Média (do XI ao XV).
O modo de organização social e político da Idade Média é conhecido como Feudalismo. A economia é baseada no trabalho servil, agricultura de subsistência e escambo. O comércio é quase inexistente.
Muitos Estados modernos como Dinamarca, França e Portugal surgiram durante a Idade Média. A Espanha era dominada pelos mouros.
As grandes propriedades rurais pertenciam aos senhores (chamados de mansos senhoriais). Aos servos, cabia apenas um lote para a agricultura de subsistência. Parte das terras dos senhores era doada à igreja.
Uma curiosidade interessante: feudo é, na verdade, o nome que se dava às trocas feitas na época.
As vilas em torno dos castelos dos senhores eram extremamente pobres, pequenas e povoadas por 60 pessoas em média.
Os servos só podiam utilizar as instalações do castelo do senhor de terras (que comumente chamamos de “senhores feudais) mediante o pagamento de uma taxa.
A floresta pertencia a todos e era praticamente uma área livre. O detalhe é que somente os senhores podiam caçar os grandes animais – aos servos restavam esquilos e coelhos.
Na mesa, as pessoas comiam normalmente com as mãos. Até o início da Idade Moderna, era comum os convidados de um jantar levarem a faca de casa para cortar o alimento.
Banhos? Os banhos estavam longe de serem diários (era um por ano, que tal?). As pessoas se banhavam em uma tina e o primeiro a se lavar era o chefe da casa.
Era mais seguro tomar vinho e cerveja do que água, fornecida por rios e riachos das imediações.
Mosteiros de várias ordens religiosas da Idade Média eram cercados de videiras. Os monges costumavam produzir e consumir o próprio vinho - talvez por que fosse mais seguro do que a água de péssima qualidade que se bebia na época. Aliás, durante a Idade Média, o vinho era usado como analgésico e anti-séptico.
Na Idade Média, os gatos pretos eram vistos como bruxas transformadas em animais. Não demorou para serem perseguidos pela Inquisição.
A Inquisição foi uma espécie de tribunal religioso criado na Idade Média (século XII) e dirigido pela Igreja Católica Apostólica Romana. Foi fundada pelo papa Gregório IX em 1231 com o objetivo de reprimir e castigar tudo o que fosse considerado heresia pela Igreja.
Conta-se que a Inquisição foi criada inicialmente com o objetivo de combater os cátaros (ou albingenses), uma seita cristã com forte influência no Sul da França e Norte da Itália.
As punições da Inquisição iam da privação de “benefícios espirituais” e prisões, do confisco de bens e morte na fogueira.
Na Idade Média, acreditava-se que o inferno possuía infraestrutura e o diabo, diversos assessores, entre eles Nergal (demônio que comandava a polícia), Astaroth (tesoureiro do inferno), Abramalech (responsável pelo guarda-roupa de Lúcifer) e Baalberith (secretário de Lúcifer).
Pazuzu é um antigo demônio assírio, filho do deus Hambi. Na Idade Média, era considerado o rei dos espíritos malignos. É Pazuzu quem atormenta a menina no filme O Exorcista.
A maior parte das perseguições às bruxas não ocorreu, ao contrário do que se diz por aí, durante a Idade Média, mas no início da Idade Moderna ( do final do século XIV ao início do século XVIII).
Venerava-se quase tudo que tivesse relação com os mártires (santos) da igreja e com Jesus. A obsessão por relíquias cristãs durante o período medieval permitiu o surgimento de inúmeras falsificações. Qualquer objeto que tivesse relação com a história e o corpo de Jesus era reinvindicado pelas comunidades religiosas. A manjedoura era propriedade da Igreja de Santa Maria Maior, em Roma. A Basílica de São João Latrão, também em Roma, dizia ser proprietária do umbigo sagrado e prepúcio divino. O chicote que supostamente teria açoitado Jesus estava na Basílica de São Bento, na cidade italiana de Subiaco. Isso sem contar os espinhos da coroa, que estavam espalhados por centenas de lugares diferentes.
A medicina era quase inexistente. Quem normalmente fazia cirurgias eram os barbeiros. Um dos procedimentos mais comuns do período era a sangria, tratamento que retirava o “excesso de sangue” (chamado de pletora) do organismo.
A peste negra, epidemia que assolou a Europa no final da Idade Média foi tão devastadora que 1/3 da população européia do século XIV foi dizimada no curto período de quatro anos, entre 1347 e 1351.
Dos 140 monges de um convento em Montpellier, na França, apenas sete sobreviveram à peste. Aliás, o medo do contágio era tamanho que o papa suspendeu a extrema unção aos mortos.
Ninguém suspeitou que a peste negra tivesse relação com a morte de milhares de ratos. Acreditava-se que ela era provocada pelo “ar ruim”, contra o qual receitava-se aspersão de água de rosas e queima de ervas.
Para variar, a epidemia acabou provocando xenofobia e aumentando o preconceito religioso. As cidades eram fechadas para os forasteiros e os judeus e muçulmanos acusados de propagarem a doença. Dezenas de comunidades judaicas foram atacadas e milhares de judeus afogados ou queimados.
Na Idade Média, as pessoas dormiam nuas. Quer dizer, nem tão nuas assim: elas usavam gorros para se protegerem do frio. Marido, mulher, filhos e mesmo as visitas compartilhavam o mesmo leito.
O sexo era considerado pecado. O namoro, então, era praticamente inexistente. As uniões eram arranjadas e o noivo e a noiva da nobreza se conheciam no dia do casamento – antes disso, só podiam se conhecer através de retratos pintados à óleo.
As meninas se casavam logo após a primeira menstruação e os meninos, com a idade aproximada de 18 anos. A família da noiva costumava pagar um dote a do noivo.
Ainda em relação ao sexo: a homossexualidade era proibida e passível de pena de morte. A prostituição também era condenada, apesar de… acredite, metade do lucro das prostitutas ia para o clero.
Mais uma sobre o sexo: o cinto da castidade foi inventado durante a Idade Média.
Acredite se quiser, mas um dos locais mais animados do período era o cemitério. A população passeava, brincava e dançava entre os túmulos. Também era possível fazer compras (o açougueiro era apenas um dos comerciantes a dispor sua mercadoria sobre os jazigos) e participar de diversas cerimônias públicas. Os cemitérios serviam ainda para juízes comunicarem sentenças, padres darem o sacramento, pregadores intinerantes exortarem o povo ao arrependimento, prefeito informar suas medidas e, claro, de vez em quando alguém ser sepultado.
Uma das figuras mais emblemáticas do período medieval é a do cavaleiro. Os cavaleiros geralmente pertenciam à nobreza. Começavam a ser iniciados aos 7 anos e aos 10, começavam a servir aos senhores “feudais”. O reconhecimento como cavaleiro só acontecia aos 20 anos. O ritual da sagração ocorria num combate simulado durante uma festa. Durante as cruzadas, os cavaleiros se transformaram em defensores da fé contra infiéis e hereges.
As conhecidíssimas cruzadas ocorreram durante a Idade Média. Foram 9 cruzadas, a primeira em 1096 e a última, em 1272.
Por falar em cruzadas, você já ouviu falar na Cruzadas das Crianças? Pois reza a lenda que em 1212 cerca de 40 mil crianças foram encaminhadas a Jerusalém a fim de conquistar a cidade para os cristãos mas… a maioria morreu ou foi escravizada no caminho.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
CURIOSIDADES DA HISTÓRIA DO BRASIL
Sabe-se apenas o nome de três das trezes caravelas da esquadra que descobriu o Brasil. São elas El-Rei, Anunciada e São Pedro.
Você sabia que Tiradentes nunca usou barba!! E que, além de dentista,ele foi alferes, engenheiro, minerador e até tropeiro.
A esquadra que trouxe a família real portuguesa ao Brasil era composta de oito naus, três fragatas, dois brigues, uma escuna de guerra, uma charrua de mantimentos e mais 20 navios. Ao todo, ela trouxe para o Rio de Janeiro 1,5 mil pessoas.
O nome completo de D. Pedro I era Pedro de Âlcantara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.
Dom Pedro I teve oito filhos, sete do primeiro casamento e um do segundo. Além destes, o imperador teve outros seis filhos de relações extraconjugais.
Ainda sobre Dom Pedro I: ele enfrentou uma baita crise de diarréia no dia em que proclamou a independência do Brasil.
A esposa de Dom Pedro I, a princesa Leopoldina Carolina, era amiga do compositor austríaco Franz Schubert e do poeta alemão Johann W. Goethe.
Dom Pedro II foi aclamado Imperador aos 14 anos de idade, permanecendo no poder até os 63 anos.
Os primeiros negros escravos foram trazidos para o Brasil no ano de 1538. Até a Lei Áurea, entraram no país algo em torno de 15 milhões de escravos.
Muitos escravos compravam sua liberdade trabalhando como vendedores. Em 1750, uma carta de alforria chegava a custar 150 mil réis, preço maior do que o de uma residência simples, que custava 120 mil.
Quando foi abolida a escravidão no Brasil, o país contava com mais de 723.000 escravos.
José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, propôs a abolição da escravidão no longínquo ano de 1823. A idéia de José Bonifácio era abolir o tráfico e, em seguida, a libertação gradual dos escravos.
Não houve nenhum derramamento de sangue durante a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
Richardison Guedes.
domingo, 18 de janeiro de 2015
O Homem Neandertal.
Era uma espécie do gênero Homo neanderthalensis, que habitou a Europa e alguns lugares do oeste da Ásia acerca de 230.000 a aproximadamente 29.000 anos atrás. Os Neandertais eram adaptados ao frio, seus cérebros eram aproximadamente 10% maiores em volume que os dos humanos modernos. Na média, os Neandertais tinham cerca de 1,65 m de altura e eram muito musculosos. Seu estilo característico de fabricação de ferramentas de pedra é chamado de cultura musteriense.
São características físicas dos Neandertais:
Crânio: - Fossa suprainíaca, um canal sobre a protuberância occipital externa do crânio, Protuberância ocipital, Meio da face projetado para frente, Crânio alongado para trás, toro supraorbital proeminente, formando um arco sobre as orbitas oculares, Capacidade encefálica entre 1200 e 1700 cm³ (levemente maior que a dos humanos modernos), Ausência de queixo, Testa baixa, quase ausente, Espaço atrás dos molares, Abertura nasal ampla, Protuberâncias ósseas nos lados da abertura nasal, Forma diferente dos ossos do labirinto no ouvido
São características físicas dos Neandertais:
Crânio: - Fossa suprainíaca, um canal sobre a protuberância occipital externa do crânio, Protuberância ocipital, Meio da face projetado para frente, Crânio alongado para trás, toro supraorbital proeminente, formando um arco sobre as orbitas oculares, Capacidade encefálica entre 1200 e 1700 cm³ (levemente maior que a dos humanos modernos), Ausência de queixo, Testa baixa, quase ausente, Espaço atrás dos molares, Abertura nasal ampla, Protuberâncias ósseas nos lados da abertura nasal, Forma diferente dos ossos do labirinto no ouvido
Corpo: Consideravelmente mais musculosos, Dedos grandes e robustos,Caixa torácica bastante arredondada
Forma diferente da pélvis, Rótulas grandes, Clavícula alongada, Omoplatas curtos e arqueados, Ossos da coxa robustos e arqueados,Tíbias e fíbulas muito curtas
Homem de Neandertal predomina (c. 100.000 a.C. - Europa): Uma robusta subspécie de Homo sapiens assumiu como grupo dominante na Europa, na África Setentrional e no Sudoeste Asiático. O homem de Neandertal, como se conhece essa subespécie, é mais alto do que outras espécies (chega a cerca de 1,72 metro), tem cérebro grande, mandíbula poderosa e grandes dentes, rosto projetado para frente e destacada borda de testa acima do nariz largo e achatado. Nos climas mais quentes do Sudoeste Asiático, porém, ele é menos corpulento e tem feições menos rudes.
Ameaça da Feras
Sabe-se muito pouco sobre seus hábitos e aptidões, embora seja provável que se desloque em grupos, numa forma de proteção contra ataques de feras. Ele não usa suas armas de pedra e outros instrumentos apenas para cortar carne e fazer uma comida mais palatável, mas também para arrancar peles e transformá-las em peças de vestuário. Os homens de Neandertal que vivem na Europa Ocidental são geralmente do que seus irmãos da África Setentrional e da Ásia.
Ameaça da Feras
Sabe-se muito pouco sobre seus hábitos e aptidões, embora seja provável que se desloque em grupos, numa forma de proteção contra ataques de feras. Ele não usa suas armas de pedra e outros instrumentos apenas para cortar carne e fazer uma comida mais palatável, mas também para arrancar peles e transformá-las em peças de vestuário. Os homens de Neandertal que vivem na Europa Ocidental são geralmente do que seus irmãos da África Setentrional e da Ásia.
Alguns observadores acreditam que esses europeus adquiriram tais características físicas como uma adaptação às condições mais frias do continente, uma vez que pessoas de compleição robusta têm mais facilidade em se manter aquecidas. Com um clima aparentemente para mais uma grande mudança, provavelmente outra grande glaciação, os homens de Neandertal na Europa terão de decidir entre se juntar aos irmãos de climas mais quentes ou ficar na área, que, embora familiar, vai se tornar cada vez mais hostil.
Como as feras que foram suas contemporâneas, ele era talhado para o frio. Seu nariz era mais largo, o corpo baixo - não passava de 1,65 metro - e musculoso. Essas adaptações permitiram-lhe resistir melhor ao rigor do clima, mas não foram suficientes para fazê-lo superar o homem moderno, com o qual conviveu por milhares de anos.
Hoje, não são poucos os cientistas que supõem que foi a competição com o homem moderno o principal motivo da extinção do neandertal.
Basicamente, neandertais e homens modernos compartilham muitas características físicas, embora os primeiros tivessem a testa mais retraída e as sobrancelhas proeminentes.
Os neandertais foram capazes de fazer jóias e instrumentos, enterrar seus mortos, caçar organizadamente e acredita-se que tenham desenvolvido alguma forma de linguagem, ainda que mais primitiva.
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